Com base em 2007.
Os 2% mais ricos entre os adultos da população mundial controlam mais da metade da riqueza do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Mundial para Pesquisa sobre a Economia do Desenvolvimento (Wider), ligado à Universidade da ONU (UNU). De acordo com a pesquisa, a parcela do 1% mais rico controla 40% da riqueza global; os 10% mais ricos controlam 85%.
Em contraste, os 50% mais pobres controlam apenas 1% da riqueza. O estudo é o primeiro de seu tipo a cobrir todos os países do mundo e todos os principais componentes da riqueza pessoal, entre eles ativos financeiros, dívidas e propriedade imobiliária. "Nós usamos o termo riqueza em seu sentido usado há bastante tempo, de patrimônio líquido: o valor dos ativos físicos e financeiros, menos as dívidas.
Nesse sentido, riqueza significa a propriedade do capital. Embora o capital seja apenas uma parte dos recursos pessoais, acredita-se que ele tenha um impacto desproporcional no bem-estar das famílias e no sucesso econômico, e, mais amplamente, no desenvolvimento e no crescimento econômicos", disseram os co-autores do estudo, James Davies, da Western Ontario University (Canadá), Anthony Shorrocks e Susanna Sandstrom, do Wider/UNU, e Edward Wolff, da New York University.
Segundo a pesquisa, bastam ativos no valor de US$ 2.200 para um adulto ser colocado entre os 50% mais ricos; para estar entre os 10% mais ricos, são necessários ativos no valor de US$ 61 mil; mais de US$ 500 mil são necessários para estar entre os 37 milhões de pessoas que compõem o clube do 1% mais rico.
Os 2% mais ricos entre os adultos da população mundial controlam mais da metade da riqueza do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Mundial para Pesquisa sobre a Economia do Desenvolvimento (Wider), ligado à Universidade da ONU (UNU). De acordo com a pesquisa, a parcela do 1% mais rico controla 40% da riqueza global; os 10% mais ricos controlam 85%.
Em contraste, os 50% mais pobres controlam apenas 1% da riqueza. O estudo é o primeiro de seu tipo a cobrir todos os países do mundo e todos os principais componentes da riqueza pessoal, entre eles ativos financeiros, dívidas e propriedade imobiliária. "Nós usamos o termo riqueza em seu sentido usado há bastante tempo, de patrimônio líquido: o valor dos ativos físicos e financeiros, menos as dívidas.
Nesse sentido, riqueza significa a propriedade do capital. Embora o capital seja apenas uma parte dos recursos pessoais, acredita-se que ele tenha um impacto desproporcional no bem-estar das famílias e no sucesso econômico, e, mais amplamente, no desenvolvimento e no crescimento econômicos", disseram os co-autores do estudo, James Davies, da Western Ontario University (Canadá), Anthony Shorrocks e Susanna Sandstrom, do Wider/UNU, e Edward Wolff, da New York University.
Segundo a pesquisa, bastam ativos no valor de US$ 2.200 para um adulto ser colocado entre os 50% mais ricos; para estar entre os 10% mais ricos, são necessários ativos no valor de US$ 61 mil; mais de US$ 500 mil são necessários para estar entre os 37 milhões de pessoas que compõem o clube do 1% mais rico.
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